Logo que viu, percebeu que era melhor não ter visto.
Na cadeira do piloto, estava sentado – paseme! – aquele ser totalmente inapto a operar qualquer meio de transporte mais complexo que um carrinho de rolimã: a mulher.
Só posso dizer que, mais tarde, os comentários eram de que a pilota, afogada em lágrimas, teve que chamar o namorado pra manobrar o avião.
Hector nem percebeu.
Por via das dúvidas, tinha se dopado.
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