Resolvemos visitar uma igreja.
Tá... Não é dos programas mais divertidos, mas ia ser difícil explicar que visitamos um país católico sem botar os pés em uma.
Passeio guiado.
[bocejo]
Anda pra cá, anda pra lá, imagem disso, imagem daquilo.
Resumindo: um pé no saco!
Apareceu então uma oportunidade única: aquela escadinha levava à torre, onde, segundo o guia, ficavam os quatro sinos que tocavam, pontualmente, às seis horas, todos os dias.
Pois acho que os anjinhos das consciências resolveram ficar lá embaixo, rezando.
Aí, os diabinhos fizeram a festa!
O primeiro soprou no ouvido de Lacerda: “Uma batidinha só não faz mal”...
E bléééééin!
Aí, o de Shmaicols pensou: “Se ele bateu, você também pode”...
Blóóóóng!
E veio a sinfonia Blin-blén-blón-blin-blin-blén-blón.
As pessoas na praça coçavam a cabeça, olhavam o relógio...
Por que diabos aqueles sinos, às quatro e trinta e sete?
“Pelos nossos”, pensávamos nós... “Pelos nossos”!
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