Feitosa, como sempre acontecia em caminhadas de mais de 67 centímetros e meio, reclamava por não terem pegado (antes que me venham com "pégos" e "pêgos", aviso logo que o certo é "pegado" mesmo) um táxi.
Depois de muito andar, com todo o peso que insistia em empurrá-los para baixo (a força da gravidade na Alemanha, infelizmente, não é menor que no Brasil), chegaram ao hotel.
Passaram algum tempo argumentando com o recepcionista. Tinham o incontestável trunfo de terem recebido a confirmação da reserva.
Mostraram até o código...
...que era de outro hotel, na direção diamentralmente oposta.
Dessa vez, não teve conversa.
Feitosa esticou a mãozona e pediu um táxi.
E "ai" de quem ousasse falar alguma coisa.
É... conclui-se que até para fazer turismo de mochila tem idade limite.
ResponderExcluirTem, é?
ResponderExcluirSei não...
Eu continuo sendo um árduo defensor da modalidade! rs
Geralmente, são esses "detalhes" que marcam a viagem!
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