Budapeste foi uma dupla virada na viagem.
Primeiro, física: era o ponto mais oriental do roteiro.
Até ali, estávamos indo. Depois, voltando.
Foi também uma esquina mental.
Passaram todos a estar mais próximos - e talvez até mais interessados neles - dos problemas da terra natal do que os do "estrangeiro".
Naquela última semana, Hector era o único que ainda se animava com alguma coisa que não envolvesse sono e compras. Não necessariamente nessa ordem.
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