Amsterdã já não era mistério para nós.
Movíamo-nos por ali como no quarteirão de nossas casas.
Cumprimentávamos motoristas de ônibus, abandonávamos os mapas sem qualquer cerimônia, e nem pegávamos mais nos cardápios para fazermos os pedidos.
Sabíamos o que queríamos: "Spare ribs".
A "sede pelo novo" já havia virado, há algum tempo, "sede de novo".
Fizemos então o que tínhamos que fazer: vestimos pela penúltima vez nossos trapos rotos, juntamos alguns moedas perdidas encontradas no fundo das mochilas, e partimos para aquela que deveria ser a última experiência em solo europeu: a fábrica da Heineken.
Nada de muito interessante, para ser bem sincero.
Ou alguém tem alguma curiosidade em saber a cadeia sucessória de donos da cervejaria?
É! Foi o que eu imaginei...
Mas tenham a certeza de que não faltou bom gosto para o grand finale.
Coincidência? Destino? Armação?
Quem poderá dizer?
Só sei que tomei uma cerveja no Aterro do Flamengo, aos pés do Pão de Açúcar.
Ah! Como é bom voltar pra casa...
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