terça-feira, 10 de agosto de 2010

Sempre ele

É até chato falar de algo que meio mundo já contou e cantou.
Mas nem todos os contos e cantos juntos são suficientes para descrever a sensação única de ver a Cidade Maravilhosa.

Sobrevoar o Rio de Janeiro é como planar sobre o céu.

Um amor à primeira vista (e até onde ela alcance).

E não é só beleza.
O Rio tem espírito, tem alma.

Música e poesia estão ali o tempo todo; é só estender os braços para tocá-las.
Aliás, muitas vezes basta abrir os olhos.

É uma exceção que o mundo abriu à cruel distinção entre humano e divino.

Nascer ali torna as pessoas não só cariocas. Faz com que elas sejam também partes desse todo, que é levado como um eterno diferencial.
E é diferencial, mesmo.

“Diga onde você quer nascer”.
Dedo em riste, sem pensar apontaria para lá de novo.

Porque sou um apaixonado.
E tenho orgulho de dizer que assim será pra sempre.

3 comentários:

  1. Concordo! Era só por isso que eu adorava pousar no SD de tempos em tempos... E tinha até trilha sonora!

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  2. ;) Digamos que isso era "o bolo da cereja"...

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