E o que dizer daquele grupo?
Um Paratodos encarnado em terras portenhas, ensinando aos argentinos um pouquinho de brasilidade.
Ali, íntimos desconhecidos, não deram qualquer brecha para que pensassem que até aquele momento jamais haviam se visto.
Rio de Janeiro, Paraná, Ceará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais; seis estados, unidos por obra do acaso.
“Acaso” que me faz pensar em quantas pessoas dignas de nota devem ter passado por minha vida sem que eu as tenha percebido: na mesa ao lado, na virada de cabeça, no segundo depois. Ou no antes.
Confesso que, no brinde, não pude deixar de agradecer (em segredo): “obrigado, vida, pela oportunidade”.
No fim, é realmente essa a lei natural dos encontros: deixamos e recebemos um tanto.
E o que de melhor pode haver?
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Às vezes deixamos, sim, pessoas que poderiam fazer a diferença passarem despercebidas.
ResponderExcluirEntretanto,se esse alguém for, de verdade, O NOSSO ALGUÉM, acredito eu que a vida dará um jeitinho de colocá-la, novamente, no nosso caminho!
Oportunidades perdidas? Não creio. Penso que não era o momento certo...tudo tem que acontecer no seu tempo. Assim, esses "acasos" ganham um gostinho especial...
Ih! Tá parecendo uma mulherzinha... hein, Natalhão? rs
ResponderExcluirPutz, é mesmo, neh?????
ResponderExcluirQue paiaaaa...sai desse corpo mulherzinha!!! Xô xô xô!!!!
Esse fds estarei de volta, mais Natalhão que nunca!!!
P.S. com a fama quase intenacional deste blog, acredito que a MINHA fama ficará abalada com esses comentários!!!
E quando você dá um "bolo" nas pessoas e deixa de conhecê-las é culpa de quem? Sua ou desobra do acaso? Ahá, te peguei!!!
ResponderExcluirErrr... Ahn... Bolo?!
ResponderExcluirHum! Adoro bolo...
Do que mesmo a gente estava falando? rs